quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O que tenho vivido

Hoje quero compartilhar o que tenho passado espiritualmente. No começo do ano Deus colocou uma palavra pra minha vida, palavra que recebi de bom grado, que é Conquista! Quem não quer conquistar? É claro que recebi essa palavra. Desde Dezembro Deus estava chamando minha atenção pro livro de Deuteronômios. Li, recebi e aprendi como conquistar os lugares que Deus prometeu.

O interessante é que pra conquistar é preciso ser guerreiro, e eu sempre disse que não gostaria de servir nenhuma força armada por não me encaixar na posição de militar, pois sou: fraco, medroso, não gosto de ser confrontado, gosto de bastante conforto e infelizmente orgulhoso. Todas as características contrárias a um soldado.

Por isso não podemos subir logo no degrau da conquista e ser feliz, se fosse assim, os conquistadores pela fé não estariam prontos para viver a fartura, certamente cairiam, por isso Paulo dizia que ele poderia todas as coisas, pois ele sabia suportar a escassez e a abundância, mas será que ele aprendeu isso de uma hora pra outra? Será que ele conquistou cidades do nada? Pra chegar nesse degrau ele teve que carregar as marcas de Cristo, ser co-participante do sofrimento de Cristo.

Se não me engano o 9° congresso DT falou sobre isso, e também tratou conquista como um degrau, e eu tentando viver o primeiro degrau que a Santidade que gera intimidade que gera autoridade que gera conquista. A santidade é a base.

Mas santidade é o degrau mais difícil, é o degrau da renuncia, da humildade, do amor, do perdão, o degrau em que você luta contra você mesmo. Não existe conquista sem guerra espiritual e se você não estiver na guerra em Santidade, Satanás vai brincar com tua cara e te derrotar. Prova disso é que o povo de Israel sempre perdia quando não se santificava antes da batalha.

O degrau da santidade é o degrau do deserto, pois é lá que nossas máscaras caem e conhecemos o nosso verdadeiro EU. O povo de Israel aparentava ser tão santo, eles se lembravam de seu Deus mesmo depois de anos como escravos, mas foi no deserto que eles virão a própria podridão, na verdade ele foram um povo murmurador, idólatra, infantil, fraco e muito mais. Posso falar por mim mesmo que me surpreendo com meus sentimentos e emoções quando sou confrontado por Deus, são nessas hora que conheço quem sou, e também são nessas horas que eu tenho a oportunidade de reconhecer isso e lançar fora de mim. No deserto somos renovados de Glória em Glória.

Quero dividir isso com com vocês, espero que os edifique. Procure a Santidade, vai doer, mas Deus não vai te desamparar.

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